terça-feira, 22 de abril de 2014
JESUS CRISTO
Sabia o Mestre que, até à construção do Reino Divino na Terra, quantos o acompanhassem viveriam na condição de desajustados, trabalhando no progresso de todas as criaturas, todavia, "sem lugar" adequado aos sublimes ideais que entesouram.
Efectivamente, o cristão leal, em toda parte, raramente recebe o respeito que lhe é devido:
Por destoar, quase sempre, da colectividade, ainda não completamente cristianizada, sofre a falta de caridade da opinião de muitos.
Se exercita a humildade, é tido à conta de covarde.
Se adopta a vida simples, é acusado pelo delito de relaxamento.
Se busca ser bondoso, é categorizado por tolo.
Se administra dignamente, é julgado orgulhoso.
Se obedece quanto é justo, é considerado servil.
Se usa a tolerância, é visto por incompetente.
Se mobiliza a energia, é conhecido por cruel.
Se trabalha, devotado, é interpretado por vaidoso.
Se procura melhorar-se, assumindo responsabilidades no esforço intensivo das boas obras ou das preleções consoladoras, é indicado por fingido.
Se tenta ajudar ao próximo, abeirando-se da multidão, com os seus gestos de bondade espontânea, muitas vezes é tachado de personalista e oportunista, atento aos interesses próprios.
Apesar de semelhantes conflitos, porém, prossigamos agindo e servindo, em nome do Senhor.
Reconhecendo que o domicílio de seus seguidores não se ergue sobre o chão do mundo, prometeu Jesus que lhes prepararia lugar na vida mais alta.
Continuemos, pois, trabalhando com duplicado fervor na sementeira do bem, à maneira de servidores provisoriamente distanciados do verdadeiro lar.
"Há muitas moradas na Casa do Pai."
E o Cristo segue servindo, adiante de nós.
Tenhamos fé.
(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel)
domingo, 20 de abril de 2014
Porque justo a mim...: Uma carta aberta - Partilha de emoções
Porque justo a mim...: Uma carta aberta - Partilha de emoções: "Dia 10 de Dezembro de 2013 foi o pior dia da minha vida! Tudo mudou quando a minha médica disse: - “ Carla, t...
sábado, 5 de abril de 2014
SILÊNCIO
SILÊNCIO –
O silêncio é a condição
essencial, o ingrediente vital para tudo o que é criado.
O artista começa com
uma tela vazia - silêncio!
A própria essência do seu ser, da qual surgem os seus
pensamentos, é silêncio.
Ao alcançar esta dimensão interna, desfrutará de
liberdade e poder verdadeiros.
Brahma Kumaris
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