quarta-feira, 4 de outubro de 2017

LIMPE O SEU CORAÇÃO...



Limpe o seu coração dos velhos ressentimentos; aprenda com o passado e avance, agarrando-se aos seus recursos internos de autoestima e humildade.
Com honestidade e empenho, desapegue-se desses sentimentos negativos. Haverá novos horizontes, novo crescimento e uma nova lufada de vida!    

Brahma Kumaris

terça-feira, 12 de setembro de 2017

A AMANTE... (leia até ao fim...)




A ESTRANHA VERDADE:

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora personagem e, em seguida, a convidou a viver com nossa família.
A estranha aceitou e, desde então, tem estado connosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eram instrutores complementares... minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.
Mas a estranha era nossa narradora.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
Ela sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez para que a estranha fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha nunca se sentia obrigada a honrá-las.
As blasfémias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse.
Entretanto, nossa visitante de longo prazo usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas a estranha nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pela estranha.
Repetidas vezes a criticaram, mas ela nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era no princípio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda a encontraria sentada em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
Seu nome? Ah. seu nome…


Chamamos de TELEVISÃO! 
É isso
mesmo; a intrusa se chama TELEVISÃO!

Agora ela tem um marido que se chama Computador, um filho que se chama Telemóvel e um neto de nome Tablet.

A estranha agora tem uma família. A nossa será que ainda existe?

segunda-feira, 6 de março de 2017

A FELICIDADE É UMA ESCOLHA


“A Sufi mystic who had always remained happy was asked…. For seventy years people had watched him, he had never been found sad. One day they asked him, ‘What is the secret of your happiness?’ He said, ‘There is no secret. Every morning when I wake up, I meditate for five minutes and I say to myself, “Listen, now there are two possibilities: you can be miserable, or you can be blissful. Choose.” And I always choose to be blissful.’"





domingo, 1 de janeiro de 2017

BOM ANO 2017



Para reflectir e.... BOM ANO 2017
Quando 2016 começou, um novo livro da vida era todo seu, foi colocado nas suas mãos, podia fazer dele o que quisesse, era um livro em branco, e nele podia escrever todos os seus momentos.
Agora, hoje, já não o pode fazer, ele já está escrito, já está concluído.
Portanto, neste início de ano, reflicta sobre o livro que escreveu em 2016, leia todas as páginas com cuidado, pois só assim poderá repetir as coisas boas e melhorar outras menos positivas.
Esta vida passa rápido, portanto não critique tanto, preocupe-se menos com o com o corpo e mais com a alma, não reclame tanto, não perca o sono por causa das contas a pagar, não deixe de abraçar e beijar as pessoas que ama.
Não se preocupe tanto em deixar a casa impecável, não guarde as taças de cristal, use os talheres novos, não economize na amizade, use-a para viver, repita as suas roupas predilectas, sinta a sua música e voe com os seus pensamentos...
Faça tudo agora, já ao invés de esperar a hora de dormir? Por que não mudar? Por que não perdoar agora?
Esperamos muito do Ano Novo para iniciarmos nossos projectos.
Esperamos muito... quando tivermos dinheiro, quando formos perfeitos… quando isto e aquilo, se… e…
Reflicta... Não seremos perfeitos, o ser humano não consegue atingir a perfeição, porque simplesmente não foi feito para se completar aqui...
Então, aproveite este ensaio de vida e faça agora! Agradeça o que viveu no ano que passou!
Chegou 2017 e tem outro livro, novo, limpo, branco, todo seu!
Nele irá poder escrever o que desejar. Escreva na primeira página do seu Novo Livro: Obrigado e Perdão e depois use o seu livre arbítrio e coloque-o nas mãos do Ente Supremo em que acredite
Feliz 2017 e Feliz Livro Novo!